Um dos melhores estudos sobre empreendedorismo social. Publicado pelo Center for Advancement of Social Entrepreneurship (CASE) da Duke University. Vale lembrar que quem coordena o CASE é o Gregory Dees - talvez o mais renomado professor e pesquisador no ramo. Para ler, clique aqui.
11/29/2009
Relatório sobre mercado BOP de energia!
Vale a pena ler o relatório preparado pela Hystra e Ashoka. Além de analisar projetos de energia voltados às populações mais pobres, e que são economicamente viáveis e apresentam potencial de escala, o estudo apresenta soluções para fornecer energia para 1.6 bilhão pessoas que ainda não dispõem de eletricidade. Além disso, o relatório apresenta alternativas para as 3 bilhões de pessoas que ainda cozinham com biomassa. Para ler, clique aqui.
11/23/2009
Depoimentos sobre Empreendedorismo Social
Para complementar o post abaixo, trago este vídeo, elaborado pela Skoll Foundation, que dá um panorama da evolução do empreendedorismo social nos últimos 25 anos, e inclui trechos de entrevistas com Muhammad Yunus, Sally Osberg, Bill Drayton, Jacqueline Novrogratz e John Elkington.
11/21/2009
Empreendedorismo Social: sua relação com o Setor 2,5.
Recentemente, o empreendedorismo social “explodiu” no mundo inteiro, tornando-se um fenômeno global. Representado por empreendedores sociais, inovadores, pragmáticos, visionários e suas redes, o empreendedorismo social utiliza diversos modelos de negócios, organizações de caridade, movimentos sociais para criar soluções a problemas da sociedade e entregar um novo valor social.... Para ler artigo, clique aqui.
Por Fernando Mistura
fernando@doisemeio.com
11/12/2009
Contexto de desenvolvimento do Setor 2,5. Clique aqui!
“Motivado pelo sonho de erradicar toda a cegueira desnecessária na Índia, o sistema oftalmológico Aravind lançou uma série de inovações para proporcionar um tratamento da visão de primeira qualidade às pessoas mais pobres nas zonas rurais e urbanas... o Aravind criou a principal instituição de tratamento da visão, é o maior sistema oftalmológico do mundo. Também é o mais produtivo e ostenta índices de resultados de primeira qualidade.” (PRAHALAD; HART, 2005, p. 265, tradução nossa).
Este é um dos inúmeros casos que têm surgido no mundo e nos quais a estratégia de negócio está diretamente ligada a um resultado de transformação social, reunindo as características de um negócio com a intenção de interferir diretamente na vida de populações fragilizadas. Esse movimento que vem ao longo destes últimos anos emergindo em diversos países recebe o nome de Setor Dois e Meio, pois é resultado da fusão entre o Segundo e Terceiro Setor. Deste hibridismo surgiram diversos negócios sociais que apresentam soluções sustentáveis que contribuem para reverter quadros de pobreza. Para continuar a ler, clique aqui.
Image source: http://english.cw.com.tw/article.do?action=show&id=11285.
11/02/2009
Shokti Doi
Para quem ainda não tinha visto ou ouvido falar no Shokti Doi - o iogurte comercializado pela Grameen Danone Foods no Bangladesh. Apesar da propaganda ser em Bengali, dá para se ter uma idéia do que é o produto.
Com intuito de acabar com a malnutrição da população infantil no Bangladesh - aproximadamente uma criança em duas sofre de carência de nutrientes - a Grameen Danone Foods criou este iogurte enriquecido com micronutrientes que cobrem 30% das necessidades diárias específicas desta população.
Fernando Mistura
fernando@doisemeio.com
Com intuito de acabar com a malnutrição da população infantil no Bangladesh - aproximadamente uma criança em duas sofre de carência de nutrientes - a Grameen Danone Foods criou este iogurte enriquecido com micronutrientes que cobrem 30% das necessidades diárias específicas desta população.
Fernando Mistura
fernando@doisemeio.com
Assinar:
Postagens (Atom)
O que é um Negócio Social?
Organização cuja missão é explícitamente de transformação social e que para isso adota estratégias de negócios geradoras de renda como principal veículo para atingir seu propósito social, impactando diretamente a vida de populações fragilizadas. Pode assumir um modelo com ou sem finalidade lucrativa, mas sua autonomia financeira é dada pela atividade-fim da empresa. Os principais campos de atuação são: alimentação, serviços financeiros, acesso à energia e água potável, desenvolvimento econônomico, saúde, etc.